"Não nos cansemos de fazer o bem; se não desanimarmos, quando chegar o tempo, colheremos. Portanto, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, especialmente aos que pertencem à nossa família na fé." (Gl6, 9-10). Estendamos as mãos e sejamos felizes! A nossa alegria não existe sem a alegria do outro, do próximo... Não desistamos de fazer o bem!
Espinhos e pedras feriram meus pés nus. Mas segui andando, na esperança de algum oásis.
E foi com muitas chagas que alcancei a relva macia - Paz e Amor.
fecharam-se as feridas.
meu coração - deslumbramento!- Vive poesia; vagueia entre bosques ternos, banha-se em regatos de alegria.
Contigo será o mesmo!
Ainda que te custe algum sacrifício... Não desistas de fazer o bem! Não te rendas à fadiga nem ao desalento. Não pares! nem mesmo para te condoeres de teus pés sangrando. Caminha, agora ao relento. Também tu virás a encontrar o teto. Tu também serás remanso. recebe o aceno das férteis paragens da Paz. O oceano é feito - agora - de dor. Tuas chagas também fecharão.
Não te detenhas e muito menos retrocedas.
Caminha meu irmão, minha irmã... Sempre fazendo o bem! E não estarão sós nem perdidos!
Sou pequeno, mas, o bem é minha lei!
Em Jesus Eucaristia, nosso único BEM,
Pe. Fábio Joseph
quinta-feira, 7 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
"PARTIR OU VOLTAR, SOFRER OU CANTAR... É SEMPRE AMOR!"
A Vontade de Deus é sempre amor! É preciso viver a mística do deixar-se levar... Estamos nas mãos do Senhor. As vezes observo Jesus Eucaristia e impressiona-me como Deus se faz tão "manipulável". A pequena hóstia se deixa conduzir, repousa alva e frágil em nossas mãos pecadoras, é a expressão mais sublime de simplicidade que se pode contemplar no universo... É aquele mesmo Corpo cuidado pela Virgem Maria, submisso obedientemente ao Zelo de José e às leis dos homens, arremeçado brutalmente de mãos em mãos, escarnecido pela impiedade dos algozes, martirizado por espinhos, flagelos, cusparadas, cruz e pregos... Ah Misteriosa Hóstia! Tu me humilhas!!! Se Deus é assim, o que devo ser eu? Desintegro-me ante tal milagre! É tão intenso o impacto de sustentar-Te nas mãos no momento da consagração que sinto a impressão de minha miserável vida se encerrar ali. Entendo que devo aniquilar-me e largar-me na imensidão da Tua graça afim de que haja uma fusão perfeita entre Criador e criatura. Desse modo, tudo se faz AMOR! "Partir ou voltar, sofrer ou cantar... É sempre Amor! A minha vida, desta experiência de hoje em diante será movimento, um movimento de amor! Vou, vou sim, onde Deus me levar!!! A Sua vontade é sempre Amor!
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A SAGRADA LITURGIA
2. A liturgia, com efeito, mediante a qual, especialmente no divino Sacrifício da Eucaristia, “se atua a obra da nossa redenção”1 contribui sumamente para que os fiéis exprimam em suas vidas e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a genuína natureza da verdadeira Igreja, que tem a característica de ser ao mesmo tempo humana e divina, visível, mas dotada de realidades invisíveis, operosa na ação e devotada à contemplação, presente no mundo e contudo peregrina; de tal modo que nela o humano é orientado e subordinado ao divino, o visível ao invisível, a ação à contemplação, a realidade presente à futura cidade para a qual estamos encaminhados.2 Deste modo a liturgia, enquanto edifica aqueles que estão na Igreja em templo santo no Senhor, em habitação de Deus no Espírito,3 até atingir a medida da plenitude de Cristo,4 ao mesmo tempo e de modo admirável robustece as suas forças para que preguem o Cristo; e assim aos que estão fora, ela mostra a Igreja como estandarte erguido diante das nações,5 sob o qual os filhos dispersos de Deus possam reunir-se na unidade,6 para que haja um só rebanho e um só pastor.7
(Sacrosanctum Concilium)
(Sacrosanctum Concilium)
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